Endividamento do Brasileiro e Cartões de Crédito com Juros de Poupança para Alimentação e Remédios
O cenário Econômico para os brasileiros é desalentador e já perdura muitos anos.
A amplidão dos atingidos por endividamento é vasta por demais, atinge mais de 70% da população.
Ocorre que a pessoa endividada entra num ciclo de negatividade,onde todas formas de relações são afetadas,podendo ocasionar transtornos psicológicos.
Esse problema relativo às finanças do cidadão passa por fatores que na maioria das vezes não foram ocasionados por atitudes próprias que o tenham levado ao endividamento.
Ocorre que fatores econômicos da nação ocasionam dívidas em que não se pode configurar o cidadão como mau pagador,pois ele não se recusa à pagar. Na verdade ele fica incapacitado diante de regras, que diz respeito desde juros inconstitucionais, até chegarmos aos extorsivos juros do cartão de crédito rotativo limitado a 100% original da dívida. Um disparate, sendo que a taxa Selic, que é a taxa de básica de juros da economia, de menos de 12% ao ano.
Em Nações mais fortalecidas economicamente os bancos trabalham com taxas que objetivam fomentar o progresso e não procurando determinar regras financeiras que endividem os cidadãos. Sabendo -se que mais de 50% das dívidas dos brasileiros é relativa ao cartão de crédito e mais de 60% das despesas são em supermercados,pensamos na criação de um Cartão de Crédito Alimentar extensivo a todas as pessoas e num Cartão de Crédito para Medicamentos,com juros de Poupança.
Sabemos que as pessoas com mais de cinquenta anos , são acometidos por diversas doenças que os fazem ter grande despesa com medicamentos. As despesas com o Cartão de Crédito de Medicamentos seriam abatidas na Declaração de Rendas.
A Constituição no seu Art 6*,diz que Saúde e Alimentação são Direitos Sociais. Precisamos tratá-los como tal