Possibilidade de transformar percentual de endividados em consumidores plenos com consequência de mais empregabilidade
Para 2024, o crédito rotativo do cartão será limitado à 100% do valor original da dívida. Aguardemos pesquisas para saber de quanto pode ser a diminuição do percentual de endividados do Brasil, hoje por volta de mais de 70% da população. sendo que 50% é relativa ao cartão de crédito.
Esse percentual 100% ainda é levado ao exagero, entendendo que a poupança, que muitas vezes é um recurso comumente utilizado pelos endividados para quitarem suas dividas, rende pouco mais de 7% ao ano. Com essa discrepância de percentuais, a conta não bate, e o cliente do banco poderá não dispor de recursos para quitar sua dívida.
Seria mais encorajador ao endividado à quitar sua dívida se lhe fosse possível pagar sua dívida, acrescida de juros da poupança, percentual que o banco capta recursos, podendo ser acrescida uma multa em conformidade ao Código de Defesa do Consumidor,de 2%a.a.
Nessas condições teríamos uma maior diversidade de favorecidos, além do cliente endividado do Banco, que na verdade como endividado, não tem acesso aos produtos do banco como títulos de capitalização, seguros, ações além de ficar impossibilitado da utilização do cartão.
O cliente bancário sem dívida na instituição estará novamente na condição de cliente do banco e não na de devedor.
Acreditamos que se o banco ajudar na diminuição de endividados no crédito rotativo, poderemos ter um grande aumento no número de consumidores dos produtos dos bancos, que seria uma forma mais justa da instituição almejar lucros.
Em outro post oferecemos sugestão de Cartões de crédito de Alimentação e Remédios, com juros da poupança no crédito rotativo em que as despesas com remédios seriam abatidas no Imposto de Renda.
Se faz importante essa sugestão pois 60% das dívidas do cartão de crédito são relativas a Alimentação.
Promulgando a diminuição dos endividados no país, teremos automaticamente outros favorecidos, que diferentemente dos bancos,são os grandes empregadores do país, que vem a ser o Comércio e a Indústria, favorecidos que ficarão com o aumento do consumo por parte dos ex endividados,que resultará da necessidade de mais contratação de empregados nas duas instituições.
Entendemos que seria também de importância psicológica se esses negativados financeiramente pudessem ficar positivados nas finanças e na vida,estando livre de preocupações, podendo almejar benesses para eles e suas famílias.