Equalização das moedas entre os países, para que todas tenham valor e poder de compra

Os países das moedas fortes só tem que imprimir o papel moeda.

Os demais países tem que produzir riquezas ou se desfazer dos seus ativos para obter essas Moedas Fortes.

Os países das moedas fortes compram barato e vendem caro. O argumento dessas Moedas Fortes terem lastro em Ouro, sem a devida comprovação,não serve de justificativa, pois esse Ouro foi adquirido pelo Papel Moeda que eles mesmo imprimiram.

Pouco se pode fazer com Ouro,só se tem a despesa de protegê-lo. Importante seria ter Reserva de Alimentos, para a Segurança Alimentar dos países. As Moedas dos países carentes não tem valor prá compra.

Esses países só conseguem ir às compras se tiverem moedas fortes. Os países carentes vendem barato e compram caro. Dinheiro é tão bom que pode até ajudar as pessoas.

Os países pobres precisam se valer mais das suas moedas, é engano dizer que a emissão de moeda gera inflação, porque se for bem investido gera riquezas. Errado é querer promulgar a Globalização sem a equalização das moedas.

Se as moedas de todos os países fossem aceitas,os países carentes poderiam investir principalmente na agricultura, contribuindo para a produção de commodities e ajudando à combater a fome. Hoje, os países carentes não tem acesso a sementes, insumos e máquinas por não conseguirem uma moeda forte para adquirir esses produtos, o que os impede de também produzirem riquezas e às vezes de suprir necessidades básicas de alimentação para sua população.

O Banco Mundial poderia assumir o câmbio dos países ,de forma a dirigir esse câmbio para que as moedas sejam usadas para os investimentos, evitando excessos. Para fazer esse câmbio seria de importância a criação pelo Banco Mundial da Moeda Universal, de forma que fizesse o câmbio das moedas de menor circulação.

De sugestão mais simples,mas muito providencial e de mais urgência,seria a criação imediata pelo Banco Mundial da Moeda Universal à ser oferecida aos países carentes de forma pudessem investir em projetos agrícolas,visando combater a fome em seus países e quiçá proporcionar excedentes de produção de forma pudessem ajudar outros países.